terça-feira, 2 de março de 2010

"Big Brother Brasil" retrata nova relação do espectador com TV e internet

Ame ou odeie o programa, ele se tornou o mais bem-sucedido exemplo de como a relação do espectador com a TV e a internet está em transformação. "As pessoas não vão deixar de ver televisão. Em nenhum lugar do mundo a internet está "roubando" a TV. Uma coisa realimenta outra e elas crescem juntas", observa Luiz Calanzans. Leia mais... http://migre.me/lUdH
Fonte: Folha de S. Paulo

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Inovação, Empreendedorismo e a Micro e Pequena Empresa

A FIESP e a Fundação Santo André - FSA, promovem gratuitamente a palestra: Inovação, Empreendedorismo e a Micro e Pequena Empresa.
Conteúdo Programático: Característica do Empreendedor; Planos de Negócios; Gestão de PME`s; Fomento a Pesquisa e Inovação; Empresas Inovadoras: Inovar ou Morrer. A inovação tecnológica e a importância do P&I&D (Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento).
Local de Realização: Fundação Santo André - FSA
Av. Príncipe de Gales, 821 Bairro: Príncipe de Gales - Santo André
Auditório da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas - FAECO
Data: 09/03/2010
Horário: 19h30 as 21h
Faça já a sua inscrição gratuita: (11) 3549- 4232/4446/ 4453

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Antiga??? Imagina!!!

Ontem fui almoçar com uma grande amiga minha no Centro de São Paulo, em frente ao Largo São Francisco. Logo na entrada, fui recepcionada por um maitre com Keep, isto mesmo, com um chapéu!! Retornei ao passado, aliás, um passado que não fez parte da minha, vida, pois eu nem era nascida!!! Um total Túnel do Tempo!! Almocei em um restaurante chamado Itamarati que completou 62 anos em 2002. Veja a placa que os alunos da USP - Direito fizeram em homenagem ao restaurante. E não para por aí. Encontrei um quadro pendurado na parede que provavelmente se trata de uma propaganda da década de 40. É uma relíquia encontrar um anúncio com a chamada SORVEX KIBON.
O Brasil acolheu a empresa Kibon em 1941 na cidade do Rio de Janeiro, fundada por John Kent Lutey, que trabalhava para a fábrica de sorvetes na China, com o nome de U.S. Harkson do Brasil. Antigas instalações alugadas da falida fábrica de sorvetes Gato Preto, aos pés do Morro da Mangueira, foram reformadas para abrigar as atividades da empresa, que colocou os primeiros 50 carrinhos de sorvete, já nas cores amarela e azul, nas ruas da “Cidada Maravilhosa” no ano de 1942.
Mesmo num período de guerras, as dificuldades foram superadas e a empresa adotou uma denominação “fantasia” para identificar seus produtos - Sorvex Kibon. A palavra SORVEX foi adicionada como forma de impressionar o consumidor, dando um ar futurista à sobremesa.
É mole? Aposto que são poucos que lembram!!! Resolvi postar as fotos que tirei ontem no restaurante e um vídeo bem antigo que encontrei no Youtube.
Marcia Pacini

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

3º Ciclo de Palestras em Gestão de Negócios


Entre o dia 26/01 ao dia 11/02 acontecerá o ciclo de palestras na Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM. Participe a inscrição é gratuita.
Veja os temas que irá rolar neste ciclo de palestras:
- O negócio do entretenimento: mercado e desafios
- Os novos estádios do futebol brasileiro pós Copa 2014
- “Gestão de marcas brasileiras”
- Inovação, tendências e negócios no Brasil com ‘z’
- Liderança de equipes e gestão de projetos - alavancagem das vendas nos negócios
- Comunicação 2.0
- O ponto de vista do outro. Como a antropologia vê o consumo
- Deixe sua marca – o impacto estratégico do design nos negócios
- Trade Marketing - novo mercado e oportunidades de carreira
- Novos desafios da Comunicação Corporativa
- O impacto das novas tecnologias no modelo de negócio da TV
Faça a sua inscrição através do link: http://www.espm.br/Candidato/Eventos/Pages/Eventos.aspx?Tipo=AulaAberta

domingo, 13 de dezembro de 2009

O tempo acaba na administração

Ontem estava eu lendo meu jornal matinal e sempre uma matéria entre outras me chama mais atenção. Gosto muito de acompanhar dados e pesquisas, advindos do IBGE, do Pnad, etc. Essas matérias me surpreende e as vezes me intriga. E é por isso que acabei de postar no Blog Marketing na Saúde uma matéria sobre a inclusão digital com dados consolidados do IBGE e Pnad. Mas venho escrever neste Blog, devido a uma outra matéria que li ontem no Cotidiano do jornal Folha de S. Paulo. O artigo: O tempo acaba na administração foi escrito por Walter Ceneviva, muito bem escrito por sinal. Sabe que lendo este artigo fiquei até com uma ponta de inveja da população de Brasília, pela garra e pelas manifestações que ele veem fazendo contra o governador Arruda, as vezes acho que falta isso aqui em São Paulo. Várias pessoas são despejadas de suas próprias casas e outras até faleceram devido ao acidente da linha amarela do metrô, ocorrido a três anos e ninguém faz nada. O prefeito Gilberto Kassab diz que o que aconteceu na terça (08/12) não foi CAOS, e ninguém faz nada. Os vereadores de São Paulo passam o ano inteiro votando em mudanças de nomes de praças e ruas e ninguém faz nada, quando eles decidem votar pelo aumento do IPTU e até mesmo pelo próprio aumento dos salários, ninguém faz nada, novamente!!!
Walter Ceneviva fecha seu artigo, maravilhosamente bem, com a seguinte afirmação: Burocracia lenta gera corrupção. Corrupção estimula o crime. O crime não contido nem punido em tempo breve asfixia a sociedade, que se revolta. E eu pergunto, se revolta, mas faz alguma coisa para mudar???
Até quando vamos ficar passivos??? Como diz a frase de uma música "Fecho os olhos pra não ver passar o tempo..." É isso que estamos fazendo??

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Brasil possui mais de 7 milhões de casas com TV por assinatura

Éhhh o número de assinantes vem crescendo, engraçado que o número de propagandas na transmissão a cabo também. As vezes até esqueço que estou no canal fechado, de tantas propagandas que sou obrigada a assistir. E o mais interessante é que, apesar de ser publicitária, sou contra a imensa quantidade de propagandas que a TV a Cabo despeja na programação. Acho um desaforo!!!! Veja a matéria na íntegra:
O Brasil possui 7,1 milhões de domicílios com TV por assinatura, de acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações Anatel.O mês de outubro teve 62.186 novos assinantes, totalizando 841.562 no ano, número pouco inferior ao incorporado no mesmo período de 2008, que teve 932.371 novas assinaturas. O crescimento de janeiro a outubro deste ano foi de 13,3%.
O estado do Espírito Santo foi o que mais teve pedidos de assinaturas, com um crescimento de 11,8% em relação a setembro. Ao longo de 2009, a localidade que registrou mais novos assinantes de TV por assinatura foi a do Amapá, com um crescimento de 64,3%.A região Norte é a que apresenta maior número de novos assinantes, com crescimento de 20,1% entre janeiro e outubro de 2009. Em seguida vem o Nordeste, com 16,7%. Na sequência aparecem Sudeste com 14,1%, Centro Oeste com 11,6% e Sul com 10,1%.
Fonte Site IDG Now

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O luxo que é lixo



Ainda pagamos por um serviço caro e ineficiente!!!! Quando irá mudar este quadro? Com as rápidas mudanças, crianças realizando atividades escolares via internet, maiores investimentos em publicidade on line, é preciso tratar com seriedade este assunto e rapidamente aplicar mudanças para que haja uma melhoria nos serviços prestados e automaticamente um preço justo. Ahhhh quem pague por uma determinada banda e recebe uma bem menor!!!!
Apesar de sua indiscutível importância, ainda há inúmeras barreiras para o acesso à banda larga no país, sem falar da qualidade, que deixa muito a desejar. Para o Idec, a solução desses e de outros problemas passa pela definição da internet rápida como um serviço público.
A banda larga no Brasil tem "só" três problemas: "é para poucos, cara e lenta". Tal definição foi dada pelo coordenador do Programa de Inclusão Digital do governo federal, César Alvarez, no 53o Painel Telebrasil, evento dos empresários de telecomunicações realizado no fim de agosto. De fato, o panorama do setor deixa claro que ainda há um enorme fosso entre a maioria da população e a internet, tanto pela indisponibilidade do serviço em regiões de baixo interesse comercial para as operadoras quanto por seu preço proibitivo. E quem pode contratar tem de se contentar com um serviço de baixíssima qualidade.
Não foi por acaso que o governo reconheceu que a forma como o serviço vem sendo prestado é insuficiente para a realidade socioeconômica do país. Um comitê interministerial estuda o lançamento de um Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que visa melhorar a infraestrutura da oferta de internet. O projeto ainda está engatinhando, mas já surgem algumas propostas, como o uso das redes ociosas das empresas estatais Petrobras, Furnas, Chesf e Eletronet para fomentar a concorrência, por meio do aluguel dessas redes para prestadores privados do serviço, e também por meio de ofertas de acesso ao consumidor feitas por prefeituras e instituições sem fins lucrativos. Apesar de a medida ser benéfica, para o Idec é importante que o PNBL não fique restrito a uma iniciativa específica, como um "reparo" em um modelo que dá sinais claros de deficiênciaParte dos problemas é decorrente da falta de concorrência no setor, concentrado nas mãos de três grupos (Oi-BrT, Telefônica e Net). O Idec entende que para a efetiva universalização da banda larga é fundamental que o Estado assuma a responsabilidade neste processo, uma vez que a internet tem hoje evidente importância na vida cultural, social e econômica da sociedade. Diante da essencialidade do serviço, o Instituto defende que a banda larga seja prestada em regime público, como a telefonia fixa, o que garante que o governo possa impor regras e estabelecer preços.
PARA POUCOS
Em 2007, o Brasil ocupava a 72a posição no ranking mundial de penetração de internet, que comparou 190 países. Em relação à banda larga, estávamos na 58a posição entre 110 nações - atrás do Chile (38o) e do México (57o), por exemplo. Os dados são do Relatório da Economia da Informação 2007-2008, da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
De acordo com a pesquisa sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) no Brasil, realizada pelo Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br) em 2008, 80% dos domicílios urbanos do país ainda não têm acesso à internet, apesar de pelo menos 28% das famílias já possuírem computador. Boa parte dos usuários de internet no país (48%) precisa recorrer a centros de acesso pago, como lan houses, 21% só têm acesso no trabalho, e 14%, apenas na escola. Da ínfima minoria que possui conexão residencial, somente 58% têm banda larga. Pelo menos 31% dos acessos ainda são pela velha e lenta linha discada. Mas se considerarmos que 10% dos entrevistados não souberam responder qual é o seu tipo de conexão, esse número pode ser ainda maior.
Ao verificar o número de usuários de internet no país por classe social, é fácil identificar que a barreira para o acesso é o preço. Enquanto na classe A, que representa apenas 3% da população, 89% usam a rede mundial de computadores, na C, composta por 54% dos brasileiros, esse número cai para 38%. Para Diogo Moyses, consultor técnico do Idec, tais números deixam claro que há algo errado no nosso modelo de serviço de banda larga. "Ele foi concebido como se a população brasileira pertencesse somente às classes alta e média, mas essa não é a realidade do país", declara.
Fonte: Portal IDEC